Os castros, assim se designam habitualmente os povoados fortificados que coroam muitos dos montes do noroeste da Península Ibérica, são uma das mais monumentais expressões da intensa ocupação do território durante a chamada Idade do Ferro, que terá conhecido o seu apogeu entre os séculos II a.C. e o século I d.C..

Na área do PAVT conhecem-se nove povoados fortificados castrejos, implantados nos cabeços e promontórios da bordadura do Vale do Terva. De dimensões variáveis, todos eles apresentam sólidos amuralhamentos, os mais pequenos apenas com uma linha e os maiores com sistemas mais complexos de duas ou três linhas de muralhas, como o Castro de Sapelos.
O CENTRO DE INTERPRETAÇÃO DO PAVT TEM À DISPOSIÇÃO INFORMAÇÃO ADICIONAL PARA A REALIZAÇÃO DESTE ROTEIRO.
A extraordinária densidade de ocupação castreja do Vale do Terva parece relacionar-se com a exploração intencional dos recursos minerais e metalíferos existentes (jazidas de ouro e de estanho).

Castro do Cabeço

Castro de Nogueira

Castro da Murada da Gorda

Castro do Muro de Cunhas

Castro de Sapelos
Mais sobre o Parque Arqueológico do Vale do Terva (PAVT) aqui.