A região do Barroso, que abrange os concelhos de Boticas e Montalegre, foi a primeira em Portugal a ser classificada como Património Agrícola Mundial pela FAO, organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. Com base na genuinidade do território, na forma tradicional de trabalhar as terras, de tratar o gado, e no comunitarismo dos seus habitantes.
A Rede de Observatórios SIPAM – Sistemas Importantes do Património Agrícola Mundial, pretende dar a conhecer aos visitantes, algumas das paisagens que contribuíram para esse reconhecimento.
A rede pretende dar a conhecer algumas das paisagens que contribuíram para esse reconhecimento.
Olhar do Guerreiro
No Alto do Castro, há um domínio visual de todo o vale agrícola de Covas do Barroso. A freguesia, a quarta maior do concelho, ocupando uma área total de 29,6 km2, é constituída por Covas do Barroso, sede da freguesia, Romainho e Muro. Mais
Segredo do Barroso
Aqui se percebe porque a região do Barroso foi classificada Património Mundial pelas Nações Unidas. Uma paisagem deslumbrante de lameiros, serras, penedias e montes, entrecortadas por pequenos cursos de água cristalina, onde animais e pastores deambulam em harmonia. Mais
Tesouro do Barroso
Implantado no topo da Serra de Seirrãos a 803 metros, o miradouro, proporciona a vista mais conhecida da vila de Boticas. Rodeada por campos agrícolas, com a Serra do Leiranco em pano de fundo, é um bilhete postal de visita obrigatória a quem visita o concelho. Mais
Teto do Mundo
No alto do Castro do Côto dos Corvos (ou Couto dos Corvos), sobranceiro à margem esquerda do rio Rabagão, beneficia-se de uma paisagem deslumbrante, desde as serras do Larouco e do Gerês, a Norte e Noroeste, até às serras da Cabreira e Marão, a Sul. Mais